COM UM ANO, E CACHOS
Toda criança usava cachos até certa idade. Mas minha madrinha, tia Jacinta, pouco antes de morrer, pediu à minha mãe que cortasse os meus, ela queria me ver como homenzinho. Minha mãe concordou, o barbeiro Lazinho – que aparece em várias histórias minhas – cortou, fui fotografado. Logo depois, tia Jacinta morreu, e a filha dela, Cristina, de apelido Iaia, ficou madrinha substituta. Era costume. Os primeiros meses de escola fiz com Iaia. Depois passei para a escola de Lourdes Prada.
COM QUASE 80 ANOS
Esta foto foi batida no mês de maio de 2016. Em julho, completarei 80 anos. Setenta e nove anos separam as duas fotos. Nesse intervalo aconteceu tudo nesta vidinha. Sempre segui o título de meu livro mais recente: Se for para chorar, que seja de alegria.